domingo, 29 de novembro de 2020

Milagre eucarístico de Lanciano confirmado pela ciência

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







O doutor Eduardo (Odoardo) Linoli afirma que portou em suas mãos um verdadeiro tecido cardíaco, ao analisar anos atrás as relíquias do milagre eucarístico de Lanciano (Itália), o mais antigo dos conhecidos.

O fato miraculoso se remonta ao século VIII.

Em Lanciano, na igreja dedicada a São Legonciano, um monge basiliano que celebrava a missa em rito latino começou a duvidar da presença real de Cristo sob as sagradas espécies após a consagração.

Nesse momento, o sacerdote viu como a sagrada hóstia se transformava em carne humana e o vinho em sangue, que posteriormente se coagulou.

Professor de Anatomia e Histologia Patológica, de Química e Microscopia Clínica, e ex-chefe do Laboratório de Anatomia Patológica no Hospital de Arezzo, o doutor Linoli foi o único que analisou as relíquias do milagre de Lanciano. 

Seus resultados suscitaram um grande interesse no mundo científico.

domingo, 15 de novembro de 2020

Santa Teresinha do Menino Jesus: uma alma "medieval" no século XIX, doce e heroica


Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







A era medieval é um período histórico muito definido: vai desde o fim do Império Romano até a descoberta de América em 1492 (para alguns até a queda de Constantinopla em 1453).

Porém, o espírito medieval atravessou as épocas posteriores. Ele ficou como um modelo ideal que transcende o tempo.

Esse ideal ardeu intensamente na alma dos santos, embora se fale pouco disso. Um dos tantos exemplos foi nos dado por Santa Teresinha do Menino Jesus.

A grande carmelita de Lisieux desejava passar o Céu fazendo o bem na Terra, mas não tinha uma alma débil, desprovida de personalidade e força de caráter, que fugia do sofrimento e da luta.

Se assim o fosse, não teria sido elevada às honras dos altares, nem teria sido apresentada ao mundo católico como "uma nova Joana d'Arc" pelo Papa Pio XI (a 18 de maio de 1925).

domingo, 1 de novembro de 2020

Gáudio de Todos os Santos no Céu

Coroação de Nossa Senhora no Céu.
Fra Angelico, Galeria degli Uffizi, Florença.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






Um dogma de nossa Fé – o Céu e a felicidade eterna –, cuja importância torna-se patente, é, no entanto pouco conhecido pelos fiéis e, de modo geral, insuficientemente explanado.

Explica-se, pois, que, às vezes, ouçam-se frases como esta:

“O Céu deve ser um local sem animação (a qual, na mentalidade do homem moderno, é com­ponente indispensável da felicidade), onde todos fi­cam eternamente parados, sentados em nuvens, ouvindo as infindáveis melodias dos coros angélicos...”

Essa distorcida noção do que seja a bem-aventurança celeste – infelizmente não rara até entre católicos–, revela uma ignorância crassa a res­peito do prêmio que Deus reserva a seus eleitos, e da própria natu­reza divina.

Todos os católicos bem formados devem desejar ardentemente alcançar o Céu e tê-lo sempre presente em suas cogitações.