Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Comemora-se a 29 de setembro a festa do glorioso São Miguel, cuja invicta combatividade em defesa do Deus onipotente é assim descrita no Apocalipse:
“Houve uma batalha no Céu: Miguel e os seus Anjos guerrearam contra o Dragão.
“O Dragão batalhou, juntamente com os seus Anjos, mas foi derrotado e não se encontrou mais um lugar para eles no Céu” (Apoc. 12, 7-8).
A devoção ao Príncipe das Milícias Celestes atingiu um desenvolvimento extraordinário na Idade Média. Essa forma de devoção marca ainda todas as modalidades de culto ao chefe das legiões angélicas.
Entre os inúmeros santuários a ele dedicados destaca-se o do Monte Saint-Michel uma das maravilhas do mundo.
Entretanto, ele já era reverenciado no Antigo Testamento.
O Profeta Daniel refere-se a São Miguel nos seguintes termos:
“Naquele tempo, surgirá Miguel, o grande Príncipe, constituído defensor dos filhos do seu povo [isto é, o povo fiel católico, herdeiro, no Novo Testamento, do povo de Israel], e será tempo de angústia como jamais houve” (Dan. 12, 1).